Bar de Alterne

«They run away from conventions that impoverish art and are committed in searching the goodness and the good. they feel responsible for an awakening, with its manifestations, of the sleeping society»

Month: Fevereiro, 2014

#Cat

1622105_10201401729025762_1380020249_n (1)
1912465_10201405404397644_85678612_n 1959595_10201405404877656_1583452504_n

 

#8. Limão


1911751_10201394698370000_2036839355_n
1975126_10201394698129994_1067178800_n 

Foto3438 Foto3433E001El

Foto3068

Real&Digital

1653802_10201352345551206_495249898_n

1796499_10201329939791076_2059062908_n

1108

1920367_10201329840748600_816573425_n
1604603_10201283726555774_34841158_n
1932300_10201329867189261_1574820433_n

61381_10201329931510869_2049640128_n

 

#até11

1014375_10201241817628077_2128934977_n  Foto3406  Foto3398  Foto0784E001Meu 1512523_10201201287534850_212516972_n

«(…) depois de toda a vida desvairada e aos solavancos, haviam restado apenas uns hábitos banais» @ORetratoGógol

#un au revoir n’est pas possible

Foto1825
Foto3129
Foto3134
IMG_0277
IMG_0279
IMG_0294

   Os filmes que te sugam a alma são os que te fazem tropeçar no absorto. Silêncio, o compasso do que se revira no branco dos olhos, aquela tradução de sustenido para os comuns mortais- esses, que só caminham à ida para casa-, fica-se imaculado num bemol durante dias. Meses. Quando a minha irmã se mudou para Lisboa o meu quarto tinha uma janela virada para a rua. Não existiam cortinas naquela casa, nem tapetes- ficava as noites a observar os prédios em frente. A janela mudou, não mudou o quê? Num monólogo ressacado apareces tu, nesse cabelo fino e claro, repetes o sustenido. Sussurro-te sempre, Vai-te embora.

@Cadernodemesadecabeceira